S02E011 – “Fear Her”

capa s02e11

No episódio dessa semana JP, Thales Martins Raphael Salimena fogem dos terríveis rabiscos de uma garotinha:

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25 pensamentos sobre “S02E011 – “Fear Her”

  1. Oi a todos,

    Eu gosto do plot desse episódio, apesar da realização ser meio estranha mesmo.

    Sobre a Susan na série clássica, a única a família do Doutor é ela. Ela usa esse nome devido a Terra mesmo, não fica claro se é ou não o real nome dela, é praticamente como o Doutor…

    O Primeiro Doutor vem a Terra no futuro, onde os Daleks tentam dominar o planeta, a Susan apaixona-se por um humano, daí o Doutor a deixa fazendo o clássico discurso: https://www.youtube.com/watch?v=Um5Cn5eHsGo Como ela não abandonaria o seu avô, com o qual fugiu de Gallifrey por algum motivo não explicado, apesar do Primeiro almejar retornar a lá; o Doutor prefere deixá-la para viver seu amor, pois pensa que ela não teria coragem de deixá-lo.

    Na época não tinha ainda o conceito de regeneração, o que de certa forma, indica um erro do Doutor ao deixá-la por lá, afinal, se ela realmente for uma Time Lady, ela vai regenerar enquanto seu marido vai envelhecer e morrer… Na prática, ninguém vai voltar a falar da Susan para evitar tocar nesse problema, mas podem inventar coisas como: só regenera quem passou por algum procedimento ao acabar a Academia dos Senhores do Tempo, ou seja, só a elite do planeta pode regenerar, porém, na fase do Décimo Primeiro Doutor, ele fala da regeneração ser genética… Ou seja, os roteiristas preferem esquecer que a Susan existiu a tocar nesse problema.

    Nunca mais nada foi abordado sobre sua família na série clássica, até essa referência do Doutor dizer que foi pai.

    No universo expandido tem muitas teorias malucas sobre ela.

    Tudo de bom a todos!

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  2. Cara, sobre a Susan. Os Daleks invadiram a terra e ela se apaixonou por um humano. E o Doutor achou melhor deixar ela pra trás. Ela teve uma família com o cara, filhos adotivos, e anos depois ela voltou pra Gallifrey depois que o marido morreu.

    E o nome da música é Kookaburra (nome de um pássaro). Parece ser uma música folclórica, pelo pouco que eu li na internet.

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  3. Na minha cabeça esse episódio se mesclou com o “Idiot’s Lantern”, talvez por essa ambientação parecida de subúrbio e o fato de ter um grande evento televisionado. Realmente, existem conceitos muitos bons que não são bem aproveitados, mas quando vejo um episódio assim meio superficial, com coisas bem óbvias (metáfora da tempestade) e outras bregas (tocha da esperança) já penso que ok, esse ai é MESMO um episódio para crianças, tentando ter um caráter “lúdico”/educativo. Nesse caso as crianças inglesas não gostaram, então o episódio não funcionou nwm dentro de sua proposta inicial.

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  4. Essa não foi a terceira possessão. Foi a quarta. A Casandra faz isso no primeiro episódio. E se considerar o especial de Natal o controle sanguíneo é algo similar.

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  5. Esse é o pior episódio da série nova, é horrível, a ideia pode ser boa (e até é), mas o desenvolvimento é simplesmente ridículo, que bom que fizeram Flatline, que eu acho a versão que dá certo (e muito!!!) de Fear Her.

    Bem vindos de volta, é ótimo voltar a escutar vocês.

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  6. Eu assisti toda a abertura das olimpíadas de 2012 esperando que o 10° aparecesse e acende-se a pira olímpica. Quando teve a cena do James Bond com o Daniel Craig e a rainha, as minhas esperanças de que tivesse ao menos uma cena com o Doutor aumentaram. Infelizmente, os organizadores da abertura vacilaram.

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  7. Nuzz, primeiro pensamento que eu tenho por esse episódio é “que droga de episódio”…
    – Aqui é a Brisa e a verdade é o que aconteceu no episódio, todos ouvimos a desmaterialização da TARDIS. u.u
    Rindo aqui da fixação do Doctor por sua “mão viril”, sério isso é estranho, mais estranho do que o visual verão de sobretudo. Mas de qualquer forma e se a mãe da menina já tinha feito alguma relação sobre os desenhos e os sumiços? Em algum momento tem até o confronto Doutor x mãe em que ele pergunta se ela nunca viu eles se mexendo, sinceramente é até compreensível tentar afastá-la deles.
    Na minha cabeça o abuso do pai da Chloe sempre foi mais para o lado físico, talvez até sexual, mas como a série é (teoricamente) infantil não deixaram isso claro. O silêncio pesado das duas até reforça essa minha impressão, uma ferida emocional desse levaria a uma grande dificuldade das duas se comunicarem. Sinceramente acho que os desenhos começaram muito antes do Isolus aparecer, quem sabe se ela realmente não passou por algum tipo de apoio profissional, o desenho é comum como uma ferramenta terapêutica para crianças.
    Compartilho com a indignação com a tirada da tocha do nada… Sério! Mas quanto o adeus a Chloe, me pareceu realmente um caso de uma criança com birra que consegue o que queria.q
    P.S.: Eu fui a única que fez a relação entre os desenhos da Chloe e o Death Note? O desenho só poderia ser transferido se ela tinha a imagem guia bem fixada, assim como o nome no caderno do Kira só faria efeito com a imagem da pessoa…
    P.S.S.: O esteriótipo de crianças chatas e velhinhos malucos estão presentes neste episódio.
    P.S.S.S.: Quanto a Susan ela ficou na Terra por se apaixonar por um humano, mas não sei bem da história (ainda não cheguei nesse ponto da série clássica).
    Abraços [ ]

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    • Ótima análise! Também enxerguei nos desenhos esse caráter meio terapêutico, e a questão do abuso parece ter sido realmente bem traumática para a criança, o que explicaria a relação de culpa que a mãe parece ter com a menina e o consequente afastamento das duas.

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  8. Cara, é isso que me incomoda no 10° Doctor, é essa apelação, essa necessidade de esfregar na nossa cara o quanto ele é cool, em vários sentidos, isso acaba empobrecendo o personagem. Esse é um dos episódios onde esse exagero acontece e me dá vergonha alheia, não que eu desgoste dele, só fico triste porque, por vários motivos, ele tinha potencial pra ser meu favorito, mas cagaram…
    Dalek realmente se passa em 2012, mas é nos EUA, em Utah, se não me engano. Aí fico lembrando que o episódio the impossible astronaut da 6º temp. também se passa em Utah, será que também é no ano de 2012?
    E a versão humana do Doctor, diferentemente da versão “original”, desenha bem à beça né? É só assistir ao Human nature rsrs…

    OBS: Thales defendendo a família é ótimo! E, Salimena, pelo amor de Deus, eu te imploro, não atrasa o podcast de Doomsday, senão vou ter um treco. Obrigada!

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    • Pesquisando aqui, o The Impossible Astronaut foi em Utah de 2011, Angels Take Manhattan se passa em New York de 2012, não sei se foi na mesma época do ano. Mas esse foram a únicas datas colocadas nos episódios, durante outros episódios não dizem o “Ano Atual” na linha temporal dos Ponds, só que se passaram 6 meses na metade da 6ª temporada, um ano em Pond Life, alguns meses no 2º episódio e mais um ano em The Power of Three o que colocaria entre 2011 – 2016, e quando a Clara entra voltam a dizer que é 2013. O que faz tecnicamente Amy, Rory e Clara estarem vivendo na mesma época e viajando com o Doutor.

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  9. Pou, o que mais me deixou bolado nesse episódio foi a menina possuída. Sei lá se era porque ela era uma atriz ruim, mas quando ela falava sussurrado me irritava muito. Era pra ser assustador, mas só conseguia ser irritante.

    Aliás, acho que o mesmo pode ser dito do episódio como um todo. A ideia da menina que tem um poder terrível me lembrou muito Além da Imaginação e, como já foi dito, o episódio tem muitas ideias boas e ótimas piadas. Muito potencial bom, mas o resultado final é triste. Paia.

    A reação do Doutor diante da Rose toda animada em relação ao futuro me fez pensar em outra coisa… Não sei se o Doutor estava apenas prevendo a separação futura ou se ele estava pensando “poxa, ela tá levando essa relação a sério demais…”

    Ótimo programa, caras. Ótima vitrine, Salimena. Valeu!

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  10. Esse episódio de DW trata de alguns assuntos tão interessantes que ele seria muito legal, se não fosse chato. Mas me dá um sono só de pensar nele.

    Adorei a vitrine!
    E por favor não nos abandonem mais ;;

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