S02E010 – “Love & Monsters”

capa s02e10

Chegou a hora! Neste episódio JP, Thales MartinsRaphael Salimena e o convidado Ryot estudam o Doutor, trazem uns petiscos, formam uma banda e debatem um dos episódios mais polêmicos da nossa amada série:

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Enquete: o que você achou do episódio “Love & Monsters”? Dê sua nota!

28 pensamentos sobre “S02E010 – “Love & Monsters”

  1. Que decepção Who Cares! Quando vi que vocês iam falar de Love & Monsters eu já vim esperando polêmica, sangue, cabeças rolando …
    Eu gosto desse episódio com ressalvas ao final e ao monstro, ambos tão toscos que chegam a ser de mal gosto … mas a L.I.N.D.A é divertidíssima e deveria aparecer mais vezes na série. Expectativa frustrada a parte, foi um bom episódio como sempre (do podcast, claro), e gostei do convidado, podem trazer mais vezes.

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  2. Lembro até hoje quando estava assistindo a série e o colega que havia me recomendado perguntou o que eu estava achando. Eu respondi que tinha gostado e que o melhor episódio até então era o “Love and Monsters”. Ele respondeu “É mesmo? Eu gosto desse episódio, mas você sabia que ele é considerado o pior episódio de Doutor Who de todos os tempos?”. Me senti como um alien quando ele falou isso. Porra, como é que eu fui gostar mais do pior episódio? “Cacete, tem algo errado comigo” – eu pensei. Fui olhar na internet e todo mundo achava esse episódio uma abominação. Até então me sentia como o último floquinho de neve na areia do deserto até ouvir vocês e descobrir que assim como o clube do episódio, temos gostos bizarros em comum.

    Até a parte do final do episódio que vocês não gostam, me passou uma sensação que nunca vou esquecer, algo que é a mistura de nostalgia, amizade, humor e tragédia. Senti pena do personagem principal e acho que o doutor poderia fazer mais por ele.

    Episódios inventivos assim deveriam ser mais frequentes, mas infelizmente não apareceram mais.

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  3. Acho esse episódio vem divertido.

    Por mais que o visual do monstro seja estranho, mas ele é impactante. Principalmente, como vocês bem disseram, por ele ser uma representação do fã mais maluco…

    Coitado do cara que ficou na nádega…

    Tudo de bom a todos!

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    • Esqueci de escrever…

      Essa parte das consequências da influência do Doutor na vida, acho que é umas das coisas que mais aproxima o Doutor dos indivíduos normais como nós…

      Todas as pessoas que conhecemos, mudam nossas vidas. Aquelas mais próximas trazem muitas alegrias e muitas tristezas. E uma coisa não exclui a outra, e sim é intrínseco a quem marca nossa vida. Pensemos num relacionamento amoroso, onde as alegrias são intensas a vida, mas as brigas e discussões são intrínsecas, não tem como ter um relacionamento amoroso só com alegrias ou tristezas…

      A própria vida em família, afinal, os pais nos trazem as maiores alegrias e também tristezas e tudo isso que torna o relacionamento real, a presença de ambas.

      E o que dizer da tristeza que todos passamos e vamos passar que é a presença dessa pessoa em nossas vidas e sabermos que isso acarretará na maior tristeza para uma delas, quando um dos dois morrerem…

      Isso que é legal no Doutor, por mais estranho e alienígena, a tristeza e alegria são partes essenciais de nossa vida, sendo que uma, talvez, necessita do outro.

      Tudo de bom!

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  4. Love & Monsters é muito ruim, mas ele é gostoso de assistir (assistiria esse episodio com mais vontade do que qualquer um da era Smith), é divertido e tosco, e o melhor de tudo é que o é despretensioso, o Russel sabia que ia ser tosco, e fez uma perfeição em forma de lixo.

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  5. Acho o episódio fantástico, ver a aventura do Doutor pelo ponto de vista do “Fanboy”, realmente pode ser estranho, afinal ninguém quer se reconhecer como um membro da L.I.N.D.A, mas ao final do episódio você sabe que você estaria naquele turma, se encontrando naquele porão, e muito provavelmente você teria sido absorvido por um alienígena obeso.

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  6. Apesar do final vocês fizeram eu gostar mais do episódio.
    Mas o que me chamou mais a atenção é que eu revi ele depois de assistir o Constantine do Keanu Reeves e quando vi o Elton(Marc Warren) pensei: ‘Pronto esse aí é o Constantine’, se precisar de um inglês loiro pra fazer uma série boa pode chamar ele.
    Vlw pelo podcast.

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      • Eu assisti e, caramba, mudei radicalmente de opinião antes mesmo de ouvir o podcast.

        Apesar de todos os poréns eu gostei muito do personagem do Elton, achei a história dele muito triste e gostei muito da dinâmica do “grupo de apoio para um hobby” neste episódio.

        Engraçado como alguns anos podem mudar radicalmente a sua percepção sobre alguma coisa, acho que eu realmente abracei a tosqueira e consegui aproveitar este episódio hahaha

        Fazer esta maratona com vocês por todas as temporadas está sendo demais, muito obrigado.

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  7. Olha, posso dizer que vocês conseguiram me fazer aceitar esse episódio. Primeiro, quero dizer que ele é muito ruim sob vários aspectos ,eu aceito de boas a tosquice de Doctor Who quando é em prol de um bom roteiro, aqui eles apresentam reflexões interessantes até, mas é tudo exposto de forma muito escrachada, tudo descamba pro ridículo! Aqueles atores não me convencem (em outros eps onde o doctor ou a companion aparecem pouco, pelo menos vemos secundários legais e convincentes em ação), só ficavam me lembrando do Michel teló e da Murta-que-geme o tempo todo, e o monstro está no tom do resto do episódio…..maaaas entendendo que ele se trata de uma sátira à própria série, ou uma crítica aos fãs que se levam muito à sério (ou ainda um ‘ode’ ao que, segundo o autor, mais representa Doctor Who, quem sabe?), ele é BRILHANTE! Porque consegue ser pior do que os piores, e falo isso com todo o respeito! Então quando digo que aceitei o episódio, embora ainda seja a pior coisa de doctor Who que já assisti, quero dizer que ele foi digno, porque cumpriu um objetivo! Obrigada Russel T. Davies por tê-lo escrito e bendito seja esse “grupo de ajuda” do whocarespod por me libertar do ódio que eu tinha kkkkk…livre estou! \o/

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  8. Pou, gente, parabéns pelo podcast. Gostei muito da participação do Ryot. E não tinha me ligado que o Salimena fazia quadrinhos. Muito bacana o “Linha do Trem”. Quero ver os tais “Vagabundos no Espaço”. Já saiu?

    Sobre o episódio, caras, com base nos teus comentários, acho que é um dos melhores da série. Sério. Ele é ousado, arrisca e não tem medo nenhum de flertar desavergonhadamente com o ridículo.

    A primeira impressão que tive do episódio foi confusa. Eu vi algo que não consegui avaliar se era bom ou não. Muitas coisas legais e muitas coisas perturbadoras. Pelo que entendi, a garota vai passar a eternidade sendo um rosto num pedaço de concreto, não é? Sério, isso não é um destino pior do que a morte? Acho muito foda essa conclusão.

    O que me agrada bastante do episódio é que ele, como vocês ressaltaram, evidencia o rídiculo de Doctor Who. E acho isso muito legal, porque se a gente parar pra pensar, o conceito de rídiculo é algo que parece um demérito, um rótulo que se aplica a tudo que sai fora dos padrões e que não “merece ser levado a sério”. E a gente sabe que com seus efeitos toscos, doideiras temporais, deus ex machina, continuidade confusa, Doctor Who é um bocado rídiculo sim. Mas também tem tudo aquilo de reflexão sobre preconceitos, aceitar o diferente, pacifismo, empatia. Acho que Doctor Who meio que mostra que ser rídiculo nem sempre é algo ruim, que o menosprezo por algo ridículo muitas vezes nos impede de enxergar as coisas boas que algo novo e completamente fora da curva pode oferecer.

    Adoro essa série e o podcast de vocês é do caralho.

    Parabéns e obrigado pelas boas ideias.

    abs!

    Curtido por 3 pessoas

  9. Esse episódio é tão sublime que copiei pro telefone e apaguei-o após revê-lo, mas ao voltar a pasta lá estava ele de novo… não importa o tanto que eu apague, ele sempre retorna das cinzas, como um piso de calçada mal dissolvido…

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  10. Acho esse episodio fantástico. Nenhum coadjuvante do Moffat te faz se importar (e temer) tanto quanto esse episodio. Gosto de td nele, desde o humor nonsense, a corrida scooby-doo, monstro tosco, historia meia-boca…..Melhor que quase a quinta temporada inteira por exemplo. Saudades de quando Doctor Who tinha esses episodios toscos tapa-buraco, mas extremamente divertidos.

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