S02E04 – “The Girl in the Fireplace”

capa s02e04

No episódio dessa semana JP, Thales MartinsRaphael Salimena e a quarta quensiana Gabriela Ventura pulam a fogueira e tomam daiquiris de banana em Versailles:

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34 pensamentos sobre “S02E04 – “The Girl in the Fireplace”

  1. Só para transmitir uma fofoca aqui: Tennant e Sophia Myles se conheceram durante as gravações desse episódio e começaram a namorar depois. Se não me engano, eles namoraram durante uns dois anos.

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  2. Sobre o fato de não terem mencionado Torchwood. Tecnicamente na linha temporal faz sentido terem omitido desse episódio, uma vez que torchwood foi criado pela rainha Victoria depois de ser viúva. Após 1861, o episódio se passa pré-revolução francesa. Logo cronologicamente a omissão faz sentido.

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  3. Comecei a assistir Broadchurch ontem, e me lembrei de que eu gostava mais do Tennant quando ele não era a paixonite das adolescentes que acompanhavam Doctor Who. Essas fãs, indiretamente, me fizeram por o 10º Doutor em escanteio, em detrimento dos outros 3 da série atual.

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  4. Ai, galera que, assim como eu, ficou puto da vida com o Netflix quando eles pularam a regeneração do 10 nos especiais, eles adicionaram no catalogo essa semana. Mas ainda falta 2 especiais: Water from Mars e Planet of The Dead.

    Adcionaram tambem o Especial de Natal da 6° Temporada, “The Doctor, The Widow and the Wardrobe”.
    Eles devem ter ouvido o Podcast!!

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  5. Nunca entendi essa paixão avassaladora em um episódio só do Doutor, muito rápido não? Por isso não embarquei muito nesse aqui, fica muito deslocado na temporada (até porque o Doutor tá mei que de casinho com a Rose, parece).

    Primeira vez que vi nem dei muita bola pra esse episódio, depois soube reconhecer o final triste. Mas é só. Sei lá. Mas eu gosto das conexões com o Moffat de showrunner, fora isso.

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    • Bruno, eu aceitei esse sentimento, porque Reinnete é alguém realmente impressionante. Ao menos a pessoa, a personagem histórica faz valer todo o interesse por ela despertado.
      Claro, na minha opinião. Fora que a Sophia Myles é lindinha também (bota a Rose no chinelo – pronto, falei)

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      • Ela é gatz, mesmo. Beleza diferente da Rose (Rose é diferentona), a bonitinha é mais bonitinha como muitas bonitinhas. Ainda que ela fosse impressionante, o Doutor vive encontrando mulheres impressionantes por aí (Cleópatra, River (!)), nenhuma delas fez ele parar de viajar. Nem a River, gente!

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  6. So continuando na linha Doutor pegador… Antes do decimo, o unico doutor da serie classica a fazer isso (bem eu ainda nao vi todos os ep do quinto) foi o oitavo, que ja na primeira apariçao deu uma “encoxada” kkkk na Grace no elevador. Isso sem contar as beijocas no parque.
    O podcast continua massa. Um abraço.

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  7. Gostei muito deste episódio não apenas por pouco mostrar a Rose (nem preciso repetir “amor” por ela), mas também por mostrar até que ponto o Doutor é capaz de se sacrificar por um tal “bem maior”. Aceitar ter que viver mais uma dúzia de séculos, mesmo já sabendo que a Madame de Pompadour morreria bem jovem e ele passaria o resto dos anos esperando o tempo certo de buscar a Tardis é algo digno de um herói.

    Claro que tiveram muitos clichês e falta de explicação direta sobre o relacionamento dos dois, deu pra ver um pouco mais da personalidade ainda em desenvolvimento desta regeneração. Se fosse no final da quarta, ele a salvaria até da morte natural hahaha

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  8. Acho esse episodio otimo. Dá pra ver que o 10° e um cara apaixonado, bon vivant, que quer aproveitar a vida/regeneração.

    Ver mais da evolução como personagem do Mickey e muito bom, e a Rose meio que percebendo que ela era mais uma na vida do Doutor, se tocando que isso vai passar, de certa forma, tambem e uma evolução. Dali em diante, ela so melhora.

    Não questiona a veracidade dos sentimentos do Doutor pela lidona da Madame de Pompadour. Ele deu a entender que teve a maior chave de pernas da vida dele!! Mas, como tudo na vida do Doutor não e facil, ele a perdeu, ficou mal mas teve que tocar a vida. Legal, superação.
    Dai vem o brucutu do 12°, pega uma etiqueta escrita “Nave Madame de Pompadour”, dizendo que era uma Nave irmã da “Maria Antonieta”, dentro da sala do Half-face Man e diz “Meh, não lembro disso”.

    QUE SUPERAÇÃO!!! hahahaha

    Enfim, o episodio e otimo, merecedor sim do tal premio que ganhou.
    Abraços negada.

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  9. Porra, o podcast transforma um dos melhores episódios da série em algo ruim, cheio de incoerências. Só falam mal do episódio, pow. Má vontade absurda.
    Pensei que iriam manter o nível do episódio passado, mas voltou à estaca zero.

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    • Cara, a pegada desse podcast e essa mesmo. A zoação e em cima do que se ve, os caras amam a serie como a gente, mas eles apontam os erros, incoerencias, bizarrices de comportamento. Ou seja, e um podcast mais verdadeiro que varios outros que acham tudo lindo, maravilhosos e brilhante. Mas, se voce reparar, no final eles sempre se derretem pelo episodio e pela serie. Abra sua mente e entenda a proposta do Podcast.

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    • Acho que tu exagerou, afinal, eles falaram que o episódio é muito bom várias vezes, até admitiram que deram 5 estrelas. Agora tenho que admitir que eles rechearam esse com piadinhas (não acho que foram de mal gosto e nem que sejam inverdades) assim como fizeram com o the empty child, e esses são dois excelentes episódios…agora compare com eles se derretendo pelo episódio School Reunion kkkk…será que eles têm birra com o Moffat?

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    • Pô, Diógenes. Vou até ouvir novamente, mas pelo que me lembro, gostamos demais desse episódio. Normalmente, os que mais rimos e fazemos piadas são os nossos episódios preferidos. Acho que nos sentimos felizes falando de um episódio legal, o clima fica leve e acabamos nos descontraindo. Talvez seja por isso que soltamos mais piadas. Sei lá. Enfim, um abraço.

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      • Eu entendo as piadas e zoeiras com episódios realmente toscos e, pow, eles não faltam nessa série.

        Zoar com o episódio das olimpíadas e aquele que o doctor não aparece nessa temporada, por exemplo, penso que é até obrigação.

        Mas Girl in the fireplace é um dos melhores da série. Bem superior a School Reunion, por exemplo. E vocês malharam pra kct o episódio, piadinhas de mau gosto e sempre uma má vontade, mesmo nas cenas que o Doctor foi heróico, vocês ficaram dizendo que era Casanovice, que o Tennant não tem graça e que o Décimo parece o Gambit?!?!? WTF!!

        Penso que a proposta de um podcast de Doctor Who seja falar aos fãs de Doctor Who, não vejo como escrotear os melhores episódios da série pode ser algo bom. E nem acho que o podcast é sincero quando aponta incoerência ou furo de roteiro, mesmo porque a boa das vezes que ele faz isso é forçando a barra, achando pêlo em ovo.

        Curto o humor dos participantes e até a dinâmica do podcast, mas acho essa má vontade com a série, honestamente, bem chatinha.

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  10. Mais rapaz, de todas as coisas que eu esperava ouvir na minha vida, acho que nunca ia esperar ver alguém comparando o Doutor com o Gambit. E eu fiquei esperando vocês comentarem da cambalhota do Mickey, enquanto ele percorre a nave com a Rose.

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  11. Também vale notar a diferença na reação entre o 10° e o 11°, quando a Amy beija o 11° ele fica estupefato, dizendo “Que isso menina, te vi criança não tem nem 5 minutos.”, o 10° não, o 10° vai pra galera.

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  12. Os episódios do Moffat, pelo menos esses que descambam pro lado do terror, que são quase todos, são facilmente identificáveis, têm histórias diferentes, mas com vários elementos semelhantes, por exemplo:
    1-sempre há alguém (humano, alien ou máquina) com uma máscara ou face distorcida de forma macabra.
    2-sempre há determinada frase que se repete ao longo do episódio, ou em determinado ponto dele, e que parece não fazer nenhum sentido a priori, mas no final acaba se revelando como a “charada” do episódio.
    3- muito frequentemente, usa crianças, como o bom e velho clássico de terror.
    4-adora idas e vindas cabulosas no tempo e suas ameaças são muito diretas, tipo: não pisque, não toque, não respire, não sinta…

    The girl in the fireplace é o meu favorito dessa temporada (junto com o satan’s pit), e eu tive duas interpretações diferentes da de vocês. Primeiro, no final do episódio sobre a questão da lareira ainda funcionar, o doctor fala que ela é uma “conexão solta”, ou algo assim, com isso, eu entendi que essa lareira pode ser uma espécie de efeito colateral de os robôs de reparação ficarem abrindo janelas e mais janelas, até porque, pelo que entendi, cada janela dá pra um ponto específico da vida dela, e mais e mais janelas estavam sendo abertas até que eles tivessem a sorte de cair na idade certa (37 anos), e a lareira, em especial, não dá pra um ponto específico e sim pra diferentes idades, quero dizer com isso que essa lareira não é um link como os outros, “provando” que ela não funciona como os outros e, possivelmente, os robôs não sabiam disso, resumindo, a França daquela época ainda tava conectada com a nave. Segundo, eu acho que ela foi a escolhida pelas máquinas simplesmente porque o nome da nave era o nome dela, acho que aquele final mostrando o nome da nave é justamente pra explicar isso, que o doctor não sabia o por quê, mas nós ficamos sabendo, quem criou essa nave (e tudo que pertence à ela) obviamente conhecia sua história e quis homenageá-la, e os robôs, após usarem toda a tripulação para reparar a nave, à quem iriam recorrer? Acho lógico.

    0BS: a fotografia (que deixou todo mundo estranhamente bronzeado), a trilha sonora e os robôs em sim se destacam no episódio.
    OBS2: O Tennant chegou a namorar a atriz que fez a madame de pompadour,não? Já vi fotos dos dois juntos, não sei se esse relacionamento começou antes ou depois desse episódio.

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    • Tô só no começo do podcast, mas tenho que pausar pra dizer uma coisa.

      É engraçado que quando a gente gosta de um showrunner/escritor de modo geral, se ele faz uma reciclagem das próprias ideias ele tá só ecoando/fazendo ligações, né? Isso pode ser feito legal, mas o Moffat faz isso de forma meio pobre. Como você falou, os episódios dele geralmente se resumem a esses 4 pontos, só alterando personagens, épocas e lugares.

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    • É, mas eu não enumerei esses pontos principais com o objetivo de diminuí-lo não, porque acho que ele escreve os melhores episódios de cada temporada, embora não saia muito dessa zona de conforto. Eu só não sou muito fã da forma megalomaníaca como ele conduz suas temporadas quando vira showrunner.

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  13. Muito legal o episódio! Vocês comentaram muitos detalhes bons do episódio.

    Uma coisa que fiquei pensando que, de certa forma, para fazer um Doutor mais garotão e tudo mais, eles fizeram um Doutor francês, do ponto de vista dos ingleses.

    Vejam bem: Allons-y é uma expressão francesa e como os ingleses vem os franceses como um povo erótico, como fazer um Doutor pegador? Façamos um Doutor afrancesado e, sendo assim, fica natural ele apaixonar-se por uma francesa conhecida por ser uma amante.

    Ele ser pegador é algo estranho. O Primeiro Doutor tem momentos que mostram que o velhinho era pegador no passado, como ele convencendo a Bárbara a perdoá-lo, sem falar que quase casou… A Zoe deu um beijo platônico no Segundo Doutor, mas ele nunca mostrou interessante romântico por nenhuma companion, mesmo tendo belas atrizes nesse papel.

    Talvez, afrancesaram o Doutor para tornar “factível” ele ter uma encarnação pegadora, mesmo não pegando ninguém antes. É para pensar…

    Tudo de bom a todos!

    Tiago

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    • Sensacional essa interpretação! so me toquei disso depois de perceber a visão que os Ingleses tem dos franceses desde sempre.

      Sem contar que o cara não se contenta somente com uma ou outra companion bonitinha. O cara vai la na alta sociedade da França e pega o simbolo mor de gostosura. Não satisfeito, ainda vai pra Inglaterra e se casa com a Rainha. 10 e foda!!

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    • Pega a explicação do Tennant no episódio que ele regenera. Toda vez que um Doctor morre, outro vem e assume o corpo. É como um cara que sofre de múltiplas personalidades, onde todas têm uma centelha fundamental que os faz o mesmo ser, mas podendo ser ou não absolutamente diferentes umas das outras.

      O que penso disso? É errado comparar os New Doctors com o Primeiro, segundo ou qual for.

      Não vejo como bizarro o Décimo se apaixonando e tendo relacionamentos, afinal a premissa dele é a de ser o mais humano, pela proximidade que adquiriu com a Rose após estar fragilizado depois da Time War.

      Apenas com as porradas que ele vai tomando durante essa reencarnação que ele vai se encontrando como um Time Lord e se ligando que não dá pra ficar fingindo e bancando o humano o tempo todo.

      E outra, ainda que alguém viva 3000 anos, nada impede que essa pessoa volte a se apaixonar por alguém de 20, nada impede que algo chame sua atenção. Depende apenas do momento pelo qual está passando.

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      • Concordo com você na questão das múltiplas personalidades e as diferenças resultantes serem algo natural no conceito da regeneração. Concordo plenamente com você é das coisas mais interessantes da série em minha opinião.

        O que comentei é imaginando o ponto de vista da audiência inglesa em ver o antigo vovô, amigo, mentor, professor, entre outros, tornar-se um garotão – ou numa versão Time Lord do “tio sukita”. Mesmo sendo nada bizarro, para quem acompanhou a série a mais tempo deve ter chocado essa mudança. O próprio Capaldi, segundo uma entrevista dele, só aceitou ser o Doutor se parassem com flertes e romances, foi uma imposição dele aos produtores dizendo que isso não é Doctor Who.

        Como os ingleses têm um estereótipo de franceses, mostrar um Doutor afrancesado e daí pegador e tudo mais, pode ter sido uma forma de ajudar a tornar essa mudança palatável.

        Concordo com você que isso é parte do personagem, a mudança, mas eles sempre se preocupam em como apresentar essa mudança de maneira palatável a toda família. Isso que tinha em mente no comentário.

        Tudo de bom!

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  14. Gosto muito do episódio, mas neste episódio o Tennant tava mais pra Sergio Mallandro em Lua de Cristal do que Gambit, surgindo de cavalo branco para resgatar a princesa , só faltou gritar “Jeanne-Antoinette morreu!”

    Acho o design dos monstros deste episódio uns do mais aterrorizantes da série nova, esta cara meio creepy.
    Legal ver que a fruta banana está presente em três doutores seguidos, o Eccleston usou contra o Capitão Jack, Tennant neste episódio e o Matt Smith usa uma também contra River Song, Abraços meus queridos!

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  15. Sobre a família real. Charles e Camila tiveram que renunciar ao seus títulos de monarcas, pois o poder real britânico é apoiado e baseado na Igreja Anglicana. E apesar do Príncipe Charles ser viúvo, Camila é divorciada. E nesse caso a Igreja Anglicana não aceita divorcio. Ou seja ele não pode se casar com uma divorciada sem deixar o trono.

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    • Tecnicamente, Charles não teve que renunciar a nada. Ele ainda é o príncipe herdeiro, e é tratado como Príncipe de Gales. Ele também tem outros títulos, Duque da Cornualha é um deles.
      Camila, essa sim teve que aceitar não ser chamada de Princesa de Gales pois esse título já estava associado à Diana – a “English Rose” no coração dos britânicos.
      E olha que a própria Diana já não podia usar esse título depois do divórcio, e passou a ter a obrigação de se curvar diante dos próprios filhos (coisas da realeza).
      Camila é a atual Princesa de Gales,mas usa o título de Duquesa da Cornualha como uma gentileza aos filhos de Charles, e pra não “ficar feio na foto” com os súditos saudosos de Diana.
      E, se depender da atual Rainha, acho que Camila morre na praia sem virar rainha também. Elizabeth é capaz de enterrar Charles e os outros filhos, antes de morrer e passar o cetro direto para Willlian

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