Seja bem-vindo de volta, ouvinte! Superado o baque inicial JP, Thales Martins e Raphael Salimena assistem ao fim do mundo com a Rainha do Camarote:
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Enquete: o que você achou do episódio “The End of the World”? Clique em uma das estrelas e dê sua nota!
Muito bom o programa!
No meu Top 10 de Doctor Who entra esse episódio sim, com certeza!
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Cassandra é o pedaço de pele mais simpático do universo. Rs… Valeu gente, abraços!
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Este episódio do “Doutor Quem” é muito ‘Restaurando no Fim do Universo’… Isso foi muito bom. E como dito por vcs explica muito da série toda.
Sobre a Cassandra achei um pouco descepcionante que ela não aparece no decorrer da série novamente (sim aparece), mas queria que ela aparecesse antes de virar uma pele esticada, como ela era, como pessoa normal. Mas tudo bem… FANTASTIC!
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Reassistindo o episódio, realmente a Cassandra fala “when I was a little boy”, não foi erro na legenda desta vez :).
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Eu sabia!
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Siiiiim, eu assisti depois pra checar isso! Cassandra S2 ETERNO
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próximo podcast sai quando?
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Sai toda segunda!
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Episódio diametralmente oposto ao Rose em vários sentidos (que vocês levantaram) e por isso que são esses dois e nenhum outro mais (até por serem oboviamente os primeiros) que me cativaram a ver Doctor Who em diante.
Quem curtir esses dois episódios vai gostar de qualquer coisa que vier antes e depois (vianges no tempo, argh).
Excelente!
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Mais um programa muito bom, caras. Espero que ao longo dos programas, possam discutir os vários pontos filosóficos e sociológicos que a série levanta. Continuem o bom trabalho.
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Porra, meu comentário ficou muito grande, desculpa! kkkk…
Só queria dar uma dica pra ajudar a acelerar as coisas, não façam podcast dos especiais de natal, porque, com exceção do da 5º temporada, todos são muito ruins kkkkkk…é perda de tempo!
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*CONTÉM LEVES SPOILERS DA 1º E 2º TEMPORADAS.*
Pra mim, a 1º temporada só engata depois do episódio “Dalek”, que é o 6º, no entanto, entre os primeiros 5 episódios tem um que eu adoro e está entre os meus favoritos até hoje, é justamente esse “The end oh the world”! A primeira vez que assisti, eu não gostei nada da trilha da Britney Spears (é assim que escreve?), mas ao reassistir, eu gostei porque mostrou um lado trash que representa bem a Cassandra e representa a própria série, ri à beça!
Esse episódio também é muito legal porque a gente vê a Rose se questionando sobre o doctor, se ele é confiável, e que ela foi uma louca de ir viajar com um cara que ela nem conhece, esse tipo de questionamento é algo que a gente vê muito pouco ao longo da séria, até aquela discussão que ela tem com ele foi interessante de ver!
Pra mim, a cena em que ele tinha que passar por aquelas hélices e simplesmente fecha os olhos foi o pior do episódio. Realmente, não dá pra entender aquilo, porque na velocidade que estava era impossível passar, ele só pode ter feito alguma bruxaria e simplesmente não dão uma explicação para o que ele fez, então….não dá pra engolir.
A parte em que os capangas da Cassandra ameaçam jogar ácido no doctor vale muito a pena só pela fala e expressão dele “vai fazer o que? Me hidratar?” kkkkkkkkk…9º doctor é genial, e isso se repete no “Dalek” quando um CDF diz que está se preparando para lutar com alguém e o doctor diz “vai fazer o que? Tacar seus diplomas nele?” kkk…
Vale lembrar que ele fica REVOLTADO quando a amiga árvore dele morre, por isso que ele deixa a Cassandra morrer, não tô justificando o que ele fez, mas essa raiva e sentimento de vingança dele fica nítido! Na cabeça do 9º doctor, e na minha, vilão tem mais é que morrer mesmo. Mas isso é uma grande diferença entre ele e o 10º, já que ele reencontra a Cassandra e, dessa vez, ela a salva.
Por fim, acho linda aquela conversa que ele tem com a Rose quando vão ver os destroços da Terra ainda na plataforma 1 e, posteriormente, quando eles voltam para os dias atuais, lembro desse diálogo até hoje! Enfim, o episódio é cheio de metáforas, críticas, referências e alívios cômicos, eu gostei demais! Já votei na enquete de vocês, mas acho mais legal dar nota de 1 a 10 rsrs…e minha nota pra esse episódio é 10/10.
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Pô Salimena, se o Rodney Buchemi (brink’s) trabalha para a Marvel e DC, por que você não cara (apesar de não saber se você desenha bem) ? NÃO DESISTA, pois Ain’t No Mountain High Enough (Sim, ainda estou no clima de empolgação de Guardiões da Galaxia).
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hahaha, desisti há tanto tempo que meu traço foi pra outra direção. Hoje em dia seria realmente impossível =)
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Ainda não ouvi, mas foi esse episódio que me fez não desistir da série. Assisti metade do primeiro e três meses depois, terminei. Aí dei chance pro segundo e gostei.
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Ótimo segundo episódio do podcast.
As reflexões de vocês só são superadas pela trilha sonora. Parabéns.
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Gosto muito desse episódio … todos conceitos Sci-fi e a construção da personalidade do doctor, que apesar de não ser meu preferido, extremamente carismático.
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Estou adorando! FANTASTIC!
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O legal do elenco de apoio é ver que até gente que depois virou importante na série fez pontas aleatórias, como a Karen Gillan e o Peter Capaldi
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Algumas vezes me dá a impressão que Billie Piper está realmente se divertindo, as caras hilárias que ela faz ao ver as reações do Christopher Eccleston.
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A impressão que tenho é que todo mundo se diverte fazendo Doctor Who.
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Ouvindo o primeiro podcast. Surpreendentemente bom. Até vou alugar na locadora do Doutor Martins alguns episódios do seriado.
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Pega o mês grátis da Netflix.
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Mais um episódio repetaculê.
Esse episódio que me fez continuar assistindo, pelo menos depois daquela tosqueira do primeiro.
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Acho que vocês levantaram um monte de pontos bacanas nesse episódio – em vez de ficar esculhambando a pobre da Rose (é preciso que alguém a defenda).
Primeiro: sobre como The end of the world de certa forma poderia ter sido escrito por Douglas Adams. E não apenas por conta da piada do Culto dos Memes Repetidos ou pela galeria de personagens bizarros, mas sobretudo pelo humor gerado pelo deslocamento de uma narrativa clássica de detetive (com direito às deduções finais e revelações em uma sala cheia de potenciais suspeitos) para o espaço. Sem falar nos ecos entre o deck de observação do fim do planeta e o “restaurante no fim do universo”. A relação entre Douglas Adams e Doctor Who incorre no dilema do Tostines, e não dá para saber direito quem influencia quem, já que DA era, ao mesmo tempo, fã e roteirista da série. Mas isso importa muito pouco, claro. É só legal para quem é fã – de um ou de ambos – ficar se alimentando desse humor específico.
Depois: o papel da Rose nesse episódio, que é mais ou menos o de gerenciar uma crise de pânico que é totalmente compreensível. “Ok, mamãe me mandou nunca pegar carona com um desconhecido, mas foi isso que eu fiz, vim para literalmente no fim do mundo, não sei quais são as intenções dele ou mesmo se vou conseguir voltar pra casa” (se bem que sei lá que tipo de educação a Jackie deu para essa menina. E não me levem a mal, eu adoro a Jackie.)
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Fato. Alguém precisa defender a Rose, aquela linda.
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Verdade. A Rose nesse episódio se dá conta que aceitou por impulso e acabou presa em um lugar onde nada era familiar e tudo que conhecia havia desaparecido. A reação dela foi mais humana da que ela teve no primeiro episódio.
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AÍ MEU WHO!
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Uma coisa que começa nesse episodio e que permeia essa “nova serie” que eu acho interessante é que, não importa o quanto o personagem coadjuvante seja carismático, bondoso, mulher ou criança, o universo é cruel e ele possivelmente pode morrer de um modo violento/horroroso. Gosto/odeio isso, pq a serie realmente tem personagens secundários muito bons, que eu acabo gostando muito (vide a garçonete do titanic…ahhh).
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Ah, Kylie Minogue…
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Calma! Vamos chegar lá.
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Fantástica, melhor que muita companion por ae….hushusuh
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Aeeeeeeeeee!
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